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Pelotas não está imune à febre Pokémon

No primeiro dia de Pokémon Go na cidade, Diário Popular testou o aplicativo e ouviu alguns dos adeptos dessa nova mania

Jô Folha -

Pokémon Go chegou a Pelotas. O jogo que é febre mundial foi liberado no Brasil um mês após seu lançamento nos Estados Unidos e tem movimentado pessoas de todas as idades.

O jogo funciona através de realidade aumentada e os pokémons estão virtualmente em locais que existem. Já os jogadores precisam se deslocar até esses pontos para capturá-los, usando o GPS do celular como sincronizador e a câmera para vê-los. Foi criado pela empresa Niantic e é baseado na série animada Pokémon de Satoshi Tajiri, um grande sucesso dos anos 90.

O aplicativo está disponível para smartphones e tablets com sistema Android e iOS, desde que cumpra alguns requisitos. Por causa dessas exigências, os usuários podem enfrentar problemas de compatibilidade do jogo com seus celulares.

Um ponto negativo observado é a quebra de privacidade realizada através do localizador, que monitora todos os passos dos usuários. Além disso, recomendações são feitas aos jogadores enquanto utilizam o aplicativo: não jogar enquanto dirige, não entrar em locais perigosos e estar atento ao seu redor, são exemplos. Tudo para garantir que, além de divertido, seja seguro utilizar o Pokémon Go. No entanto, casos de assaltos relacionados ao jogo já foram registrados no país.

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Para evitar essas situações em Pelotas os jogadores estão se organizando em grupos, pois chegaram a um consenso de que assim haverá mais interação entre todos e maior segurança. O facebook virou local de troca de informações e eventos para reunir os interessados que já surgiram durante as primeiras horas do lançamento no Brasil.

Para o estudante Douglas Dutra, 18 anos, o jogo é bastante interessante ao inaugurar um novo conceito de realidade aumentada, e mesmo com a polêmica da quebra de privacidade que o aplicativo pratica ao sempre saber onde os usuários estão, considera Pokémon Go revolucionário.

A opinião é compartilhada por Róger Schiavon, 23 anos, outro jogador, que na tarde desta quinta-feira (4) foi ao Centro Histórico de Pelotas atrás dos pokémons, acompanhado pela mãe, sua parceira de caça aos animais virtuais. Ele acredita que levar as pessoas a desbravar as ruas da cidade é um dos pontos mais positivos do jogo, além de conseguir aproximar diferentes gerações, aqueles que cresceram com os desenhos e quem está descobrindo esse universo pela primeira vez.

Compatibilidade
Android: versão 4.4 a 6.0.1.
iOS: iPhone 5 ou superior, iOS 8 ou superior.

 

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